Fantasma da Verdade: CAPITAL E LULISMO

Esta semana, o que mais se falou foi sobre o eventual impeachment de Dilma Rousseff, os rumos de uma economia sem planejamento, crises institucionais, políticas e econômicas, enfim, um Brasil atacado por comunistas, socialistas e até mesmo anarquistas, que souberam como manipular e enganar uma população carente de educação e com uma cultura ainda voltada para o clientelismo político, que remonta à época do coronelismo e mesmo da antiga ARENA e MDB ; Já tivemos a oportunidade de escrever sobre a difícil tarefa de identificar os movimentos políticos brasileiros, o que seria direita, esquerda ou conservadores e certamente isto se dá em razão das intenções que permeiam o meio político nacional, onde o que menos interessa é a ideologia ou estudo das ciências políticas e sociais por parte destes grupos que se proclamam como defensores de posições antagônicas mas que na verdade possuem um objetivo em comum, qual seja, o enriquecimento ilícito com a utilização das práticas já consolidadas do que preferem chamar de jeitinho brasileiro; O que terroristas como o grupo da atual Presidente da República, Dilma Rousseff, pretendiam durante o chamado Golpe de 1964, era a completa tomada do poder por parte da esquerda comunista, para então promover o mesmo tipo de governo praticado na antiga União Soviética mas com os retoques necessários para uma administração corrupta, que permitiria o enriquecimento da classe política dominante; Neste sentido, a ideia de capital já era adaptada para os contornos políticos da esquerda brasileira, seguramente justificando de início o desvio de poder e finalidade para o partido político que pretendiam colocar no poder e que justificavam os atos terroristas e criminosos, com sequestros, assaltos a bancos e todo o tipo de crimes então praticados pela auto proclamada Guerrilha, que bem sabemos tratar-se na verdade de células terroristas já existentes em 1964 na América do Sul ; Os militares, que realmente estabeleceram uma ditadura no Brasil, de início para impedir a dominação dos comunistas mas que aproveitaram-se do momento histórico para implementar uma política de direita, amparada pela influência dos EUA e adaptada para os contornos políticos nacionais, que incentivavam a continuidade do clientelismo político, com o desvio de poder e finalidade controlado então pelas Forças Armadas, que estranhamente impunham limites que acreditavam razoáveis para a corrupção ; A falta de perspectiva das esquerdas brasileiras, colocadas na ilegalidade e obrigadas a manterem-se distantes da política nacional, aliada a estrutura da ditadura militar que moldaram as direitas brasileiras, permitiram a formação de políticos acostumados com a corrupção que praticamente se institucionalizou, assim, mesmo depois do gradual afastamento das Forças Armadas Brasileiras da política nacional, o que se formava era uma classe de políticos que não se importavam tanto por ideologias mas sim pelo clientelismo político e a manutenção da estrutura viciada que permitia o desvio de poder e finalidade na administração pública, com o enriquecimento ilícito, ainda contando com a participação de setores da economia, criados para dar sustentação ao poder dominante mas que se beneficiavam sobremaneira, enriquecendo e formando uma elite social dominante, na maioria das vezes, oriunda das classes políticas de esquerda ou direita, pois já não mais importavam as ideologias, que agora se mesclavam na corrupção desenfreada, não mais administrada pelas Forças Armadas ; Neste contexto histórico, o Lulismo se fortalecia e cada vez mais estruturava um modelo de comunismo adaptado ao capitalismo, que permitiria mesmo dentro de uma pseudo democracia, a perpetuação no poder, dando continuidade ao clientelismo político e organizando-se como verdadeira Máfia Brasileira; Na América do Sul, movimentos paralelos, também sustentados pelo terrorismo e organizações criminosas, puderam estruturar-se no que agora chamavam de República Bolivariana, desta forma, mutuamente engajados, estas esquerdas bolivarianas e o Lulismo puderam conquistar o poder mesmo dentro de democracias, utilizando-se de táticas de guerrilhas, terroristas e narco-traficantes criaram um vasto esquema de organização criminosa que se mantém no poder e usam o capital para eleger populistas; Não é demais, neste sentido, entender os atuais regimes de governo na América do Sul, como verdadeiras Cleptocracias, como ponderou o Ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal; O fato é que enquanto o povo brasileiro, não conseguir diferenciar os populistas ou mesmo os terroristas e mafiosos, nossa democracia sofrerá constantes ataques e nossas leis serão moldadas para dar sustentação ao clientelismo político que garante a impunidade e a corrupção; Leia a reportagem e compartilhe se entender necessário. ATUALIZADO EM 21/09/2015.

Fantasma da Verdade

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

CAPITAL E LULISMO

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